A FELICIDADE é uma busca que depende, sobretudo, da força interior
que há em cada pessoa!

Pequenas atitudes, por mais bobas que possam parecer, são valiosas e tornam-se
grandiosos passos no caminhar desta conquista.

Arrisque-se!!! Aventure-se!!!





Por mares nunca dantes navegados...or pesquisar e conhecer o mundo!

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Pietá Miranda e sua arte da fibra de bananeira

Pietá Miranda
Titulo: Idosa
Aquarela, caneta nanquim e pigmentos naturais com bordados
 sobre papel de fibra de bananeira (28 X 28 cm)
Ano: 2016
Pietá Miranda
Titulo: Garoto engraxate
Aquarela, caneta nanquim e pigmentos naturais com bordados
 sobre papel de fibra de bananeira (20 X 30 cm)
Ano: 2016
Pietá Miranda
Título: Índia Wajãpi
Nanquim e pigmentos naturais com bordados
 sobre  papel de fibra de bananeira (22 X22 cm)
Ano: 2016
Pietá Miranda
Titulo: Índia Palikur
Caneta nanquim e pigmentos naturais com bordados
 sobre papel de fibra de bananeira (28 X 28 cm)
2016
Pietá Miranda
Titulo: Índia Galibi
Nanquin e pigmentos naturais com bordados e colagem
 Sobre papel de fibra de bananeira (28 X28cm)
Ano: 2016
Pietá Miranda
Titulo: A Órfã
Aquarela, caneta nanquim e pigmentos naturais com bordados
 sobre papel de fibra de bananeira (20 X 30 cm)
Ano: 2015
Pietá Miranda:
É Artista Visual,. Tem Pós Graduação em Artes Visuais Cultura e Criação pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial -Senac AP, onde veio a se apaixonar pela arte pós moderna. Participa de exposições coletivas desde 2003. 
Sobre as obras:
Na série: “construção” venho propor uma experiência estética que experimenta materiais e elementos simbólicos que remete a conscientização ambiental como meio alternativo na construção do suporte (papel artesanal feito da fibra da bananeira e das tintas extraídas de produtos regionais como o jenipapo e o urucum que são usualmente utilizadas pelos indígenas de tribos amapaenses).  E ainda, utilizo como linhas de alguns detalhes das imagens o próprio bordado reportando-me a uma pesquisa dos grafismos indígenas amapaenses em composições de representações de cenas do cotidiano das minorias da sociedade amapaense.
(texto escrito pela artista).

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