A FELICIDADE é uma busca que depende, sobretudo, da força interior
que há em cada pessoa!

Pequenas atitudes, por mais bobas que possam parecer, são valiosas e tornam-se
grandiosos passos no caminhar desta conquista.

Arrisque-se!!! Aventure-se!!!





Por mares nunca dantes navegados...or pesquisar e conhecer o mundo!

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Exposição LER:VER:LER

LER:VER:LER
de 07 de novembro a 07 de dezembro de 2012
das 08 às 18 horas
Museu Fortaleza de São José de Macapá
Rua Cândido Mendes, s/nº


A ideia desta exposição surgiu a partir de  conversas informais sobre arte contemporânea realizadas no Núcleo de Fotografia Contemporânea - NUFOC, na Unifap.  Tornou-se lugar comum dizer que a sociedade contemporânea é povoada de imagens, mesmo que ainda estejamos num estágio de analfabetismo visual. E quando a imagem vem contaminada com o texto?  
Não é de hoje a reafirmação da superioridade do texto em relação à imagem. Porém, neste espaço, buscamos trazer o texto de forma mais livre, seja pela plasticidade da palavra, seja pela sonoridade, ou mesmo pelos seus inúmeros significados, intrínsecos ou não.
Os trabalhos apresentados aqui sugerem uma relação ampliada entre escrita e visualidade. Desde as frases espalhadas pela cidade, em lambe-lambes simbolicamente precários, até à dificuldade de comunicação entre pessoas que se cruzam todos os dias pelas ruas, como é o caso do site-specific  'Eu e você: nosso (des)encontro eterno'. 
Vagamos pela leveza, a delicadeza da escrita da memória nas camisetas-uniforme que vivenciaram todo o processo de mediação entre as obras e o público. Ou o velho pano de chão que já removeu tudo o que era desnecessário ou indesejado do ambiente por ele habitado.
O público também está convidado a participar da exposição em vários trabalhos como o texto aberto à intervenções, que só será finalizado no último dia da exposição e publicado nas redes sociais. Na abertura, teremos a performance em que o público será convidado a soltar mensagens ao vento no trabalho 'Palavras ao mundo'. E, por fim, a performance 'Cartas a ninguém', em que o artista ficará a disposição do espectador para intermediar o processo da escrita. 
O que importa aqui não é o resultado, mas sim o processo de experimentação e investigação. A relação entre o fazer artístico e o pensar e pesquisar a arte. Buscamos este artista sem limites e amarrações, que transita entre todos os campos, se reinventando e interagindo com as diversas possibilidades que surgem, próprio da contemporaneidade.


Att, 

Cristiana Nogueira
Coord. do Nufoc- Núcleo de Fotografia Contemporânea

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Carla Marinho. Série Fortaleza como elemento paisagístico

Carla Marinho. Fortaleza de São José de Macapá 6. 2012. Acrílica sobre tela. 50x 50 cm. Localização: Macapá-AP. Doação à Escola Estadual Tiradentes.
Carla Marinho. Fortaleza de São José de Macapá 5. 2012. Acrílica sobre tela. 40x60cm. Localização: Macapá-AP

Carla Marinho. Fortaleza de São José de Macapá 4. 2012. Acrílica sobre tela. 30x30cm. Localização Macapá-AP
Carla Marinho. Fortaleza de São José de Macapá 3. 2012. Acrílica sobre tela. 5 x 33 cm. Localização Montpellier- França
Carla Marinho. Fortaleza de São José 2. 2011. Acrilica sobre tela. 30x24 cm. Localização: Pernambuco.
Carla Marinho. Fortaleza de São José de Macapá 1. 2006. Acrílica sobre tela. 20x20cm. Localização: Pará

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Anamorfose massa!

by Marconi, Ivan Barbelo; Josiel Ramos, Natasha Parlagreco; J Márcio; Tarcila Berr Perez

Não é somente Julian Beever e  Kurt Wenner que mandam ver nas anamorfoses em suas artes de rua. Gostei de ver os artistas amapaenses mostrando o quanto são bons também nesse tipo de arte.
Que venham mais desses belos trabalhos pelas ruas da cidade!!

terça-feira, 10 de julho de 2012

SESC LANÇA REGULAMENTO DO 9º SALÃO DE ARTES


Sabemos que um cenário cultural diversificado e amadurecido se constrói através do uso de amplas possibilidades de criação artística, isto é, de seu nível de conexão com o panorama contemporâneo. Nesse sentido, o SESC/AP lança o regulamento do 9º Salão de Artes, um projeto de realização do Departamento Regional do SESC Amapá, através do qual se busca incentivar, valorizar e potencializar a produção artística contemporânea no Estado dinamizando discussões e provocando debates em torno da arte atual.
 
Realizado bienalmente desde 1996, o Salão de Artes do SESC/AP não possui limitação temática e permite inscrições de trabalhos artísticos nas vertentes: Fotografia, desenho, objeto, pintura, escultura, gravura, instalação, vídeo-arte, performance e intervenção.
 
Esse ano o Projeto traz uma inovação: o auxílio transporte - uma forma de subsídio financeiro ao artista para custear o transporte das obras.
 
O 9º Salão de Artes do SESC Amapá ofertará os seguintes prêmios:
a) Prêmio Aquisitivo, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais);
b) Prêmio Especial Galeria Antônio Munhoz Lopes, aquisitivo no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais);
c) Prêmio Incentivo, serão 05 (cinco), no valor de R$1.000,00 (mil reais);

Regulamento e ficha de inscrição no site:
http://www.sescamapa.com.br/

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Exposição (Ou) Vimos Experimentos - Coletivo Psicodélico - Amapá

Vernissagem

Vernissagem
De 06 a 27 de julho a Galeria Antônio Munhoz Lopes, localizada no SESC Araxá se transformará num laboratório sensorial por intermédio da Exposição “(Ou) vimos Experimentos”, de autoria do Coletivo Psicodélico, criado em 2010 por acadêmicas do Curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Amapá (Unifap).

O Grupo Psicodélico propõe através de suas produções, apontamentos para novos estudos da imagem onde predominam dimensões experimentais com foco na fotografia, performance, intervenção sonora, escritos sobre trabalhos artísticos e a vida cotidiana. Suas principais referências são os artistas Bill Viola, Yoko Ono, Thierry Kuntzel, Vito Acconci e Marina Abramovic.

A exposição faz parte do Projeto Toda Arte que sistematiza exposições mensais para a Galeria, possibilitando que artistas locais e nacionais possam mostrar suas produções no Estado do Amapá. O projeto propõe ainda, um dia de encontro entre público e artista para que possam debater sobre as curiosidades que permeiam o processo criativo e a história de cada exposição.

Em “(Ou) vimos Experimentos”, o público terá a oportunidade de percorrer por diversos caminhos que nos levam ao contato com a arte contemporânea de forma interativa, multíplice e dinâmica. Uma maneira diferenciada de transformar apreciadores culturais em agentes coadjuvantes do universo artístico.

Serviço: 

Abertura: 06/07/12 às 19h
Período de Exposição: 06/07/12 a 27/07/12
Encontro com o Artista: 07/07/12 às 14 h
Local: Galeria Antônio Munhoz Lopes
Visitas: De segunda a sexta de 08h às 12h e 14h às 18h
Informações: (96) 3241-4440 ramal 235 ou 257

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Exposição Fotográfica “Conhecendo o Uruguai” no SESC Amapá



Nesse mês de junho a Galeria de Artes Antônio Munhoz Lopes, localizada no SESC Araxá estará recebendo a exposição “Conhecendo o Uruguai”, de autoria da Mestra em Sistema de Gestão e Comunicóloga Luciana Macêdo - GO.
A exposição fotográfica proporciona ao espectador uma viagem pelo universo cultural do país que possui um dos maiores índices de desenvolvimento humano da América Latina, evidenciando paisagens, comportamentos, cores e singularidades.
Através de trinta e três perspectivas únicas, Luciana Macêdo, consegue transmitir a força da expressão fotográfica para o compartilhamento de realidades distantes e o exercício da percepção visual.
“Desejo dividir as impressões desse pequeno grande país com quem ainda não teve oportunidade de conhecê-lo e adicionar novas perspectivas às pessoas que já o conhecem” conta Luciana.
A exposição faz parte do Projeto Toda Arte que sistematiza exposições mensais para a Galeria de Artes Antônio Munhoz Lopes, onde é possibilitado para artistas locais e nacionais mostrarem suas produções no Estado do Amapá.
Em meio à exposição o SESC estará realizando duas atividades, a primeira no dia 20 de junho, momento em que a artista estará presente no Cine Sesc, localizado nas dependências do SESC Araxá para contar um pouco do olhar e da intenção da sua exposição.
Além da exposição à Instituição estará realizando a oficina “Clicando a Cidade”, no dia 23, na Casa de Cultura do Sesc Amapá.

Ações Educativas:

Encontro com o Artista
Dia 20 de junho, das 8h30 às 11h;
Local: Cine Sesc (Sesc Araxá).

Oficina “Clicando a Cidade”
Dia 23 de junho, das 8h às 12h e das 14h às 18h;
Local: Casa de Cultura (SESC Araxá);
Taxa de Inscrição: R$ 3,00
Os interessados devem procurar a Central de Atendimentos do Sesc Araxá.

Mais Informações:

Pautas: 3241-4440 (Ramal 235)

Inscrição: 3241-4440 (Ramal 223/20
Exposição: 3241-4440 (Ramal 257)

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Exposição “A Arte Caricata de JORRON”





SAAV – Serviço de Atividades em Artes Visuais
Núcleo de Curadoria da Galeria R. Peixe.

A Galeria R. Peixe tem o orgulho de apresentar a Exposição “A Arte Caricata de JORRON”, recebendo produções que marcaram o seu legado Artístico num único ambiente.
Josué Rodrigues do Nascimento, além de professor do Centro de Educação Profissional em Artes Visuais Cândido Portinari, possui larga experiência na produção Artística das Belas Artes com Paisagem Amazônida do Estado do Amapá. Ele nos brinda com telas diversas que demonstram em muito as técnicas desenvolvidas por ele no decorrer dos anos de estudos e pesquisas nas Artes Plásticas.
 Teremos obras ä venda e de Acervo Particular do Artista para apreciação de todos na Galeria R. Peixe.
JORRON vai muito além do desejo de produção nas Belas Artes e nos presenteia com lindíssimas paisagens, sob a perspectiva de cor e forma num estilo único. O brilho da sua produção reluz a felicidade de uma vida plena em família reunida com a satisfação no entorno das aulas que delega aos seus alunos, agraciando e desenvolvendo o olhar com o fulgor e o requinte de sua produção Artística. Proporciona ainda o contato com a criatividade, força e ousadia artística de suas telas e nos presenteia com a peripécia de um fazer artístico contemporâneo.
A exposição estará aberta ao público de 01 a 14 de junho de 2012, espaço este em que os visitantes poderão adquirir as produções e interagir através da página do CEPAV.CP em comentários e marcações em fotografias a serem postadas antes e durante o período expositivo.
 Mais informações na secretaria do CEPAV-CP ou nas notas da página www.facebook.com/cepav.cp.

Venha, participe, agende a visita de seu grupo,
solicite uma exposição para o seu ambiente de trabalho,
acesse a página e interaja curtindo as melhores fotos!

Estaremos sempre com exposições mensais, pois nossa missão é instigar o visitante a descobrir as diferenças de estilo dos artistas amapaenses de uma produção à outra.


SAAv Sertor de Atividades em Artes Visuais
Galeria R. Peixe Exposições Temporárias e Itinerantes com Visitas Monitoradas + Sala de Apoio
Endereço: Av. Acelino de Leão, 926, 1º e 2º andar, bairro Trem, Macapá-AP.
www.facebook.com/cepav.cp Contato: (96) 81.12.81.19 TIM / 91.22.42.43 VIVO
cepav.cp@gmail.com (96) 99.81.72.78 OI / 99.06.86.49 CLARO

Algumas imagens de produção artística de Jorron:
Jorron- pintura oleo sobre tela. Parte da obra instalação do grupo Imazônia a qual o artista faz parte.

Jorron. Sem titulo. Oleo sobre tela. 33 x 46 cm. 2009 . Acervo particular da artista Carla Marinho.





sábado, 12 de maio de 2012

Série Mulheres Artistas Visuais que viveram ou vivem no Amapá: Rosiani Olívia



Licenciada
Plena em Pedagogia, Licenciatura Curta em Educação Artística, Especialista em Educação Profissional e Tecnológica com Ênfase na Gestão, Cursando Licenciatura em Artes Visuais. Artista Plástica trabalha o fazer artístico dentro da proposta abstracionista expressiva sem paradigma específico deixando fluir o sentimento através da livre utilização da forma, cor, representação, imaginação, inspira-se no instinto, no inconsciente e na intuição para construir uma arte imaginária ligada a uma "necessidade interior". Acredita ser a arte abstrata o objetivo de todo artista. Para ela, “compor um quadro neste estilo não é simplesmente misturar as cores aleatoriamente, abstrair é um processo de amadurecimento, é bom poder criar, tirar do nada um gesto, um sentimento e filtrá-lo, dando-lhe uma trajetória e um arremate requintado e elegante na tela” transformando manchas de cor e linhas em ideias e simbolismos subjetivos.

Cria sua arte pelo bem-estar que esta produz na alma. Através dela, ressaltar os valores espirituais preciosos, que transformam e aperfeiçoam o ser humano, em todos os aspectos. Sendo determinante para a artista, a pintura uma dádiva, uma necessidade interior.  Agradece a Deus, por ser fonte de inspiração, a família que lhe transmite paz e segurança para que possa criar com simplicidade e com alegria.

 


Rosiani Olivia Exuberância acrilica sobre tela 94 x 63 -2009


Rosiani Olivia Abstrato com esfera acrilica sobre tela 94 x 63 - 2009
Série Cunaní

Série Cunaní
Rosiane Olivia (AP) - Pintura sobre tela


quarta-feira, 9 de maio de 2012

A Arte de R. Peixe

Retrato do Artista. Oleo sobre tela, acervo pinacoteca do Centro de Artes Visuais Cândido Portinari
Fotografia do artista. Fonte:

Professor de artes, artista plástico e carnavalesco, Raimundo Braga de Almeida, mais conhecido como R. Peixe, nasceu em São Caetano de Odivelas, região do Salgado (PA), em 10 de junho de 1931, filho de Manoel Ferreira de Almeida e Eufrazina Braga de Almeida. Possuía o ensino médio. Parou no quarto ano da Escola Nacional de Belas Artes, da Universidade do Rio de Janeiro. Desde cedo pendendo para as artes plásticas, em 1940 participou de um concurso na escola de sua cidade e obteve o primeiro lugar, ao pintar a lápis, o retrato de Pero Vaz de Caminha, o escrivão da frota de Cabral. Na época estava com 09 anos.
Chegou a Macapá em 1953, estimulado por amigos e conterrâneos para jogar futebol. Admitido na Olaria Territorial, que pertencia ao Governo do Amapá, pintava motivos marajoaras em ladrilhos, vasos e outras peças. Com o reposicionamento do funcionalismo público territorial, ganhou estabilidade no quadro permanente de pessoal.
Ele se revelou brilhante artista impressionista e abstracionista. Retratou paisagens de Macapá e de pessoas ilustres. Cursou a Escola Nacional de Belas Artes até o quarto ano e sempre dizia que não se arrependia de não ter concluído o curso.
Para difundir seus conhecimentos, fundou a Escola de Artes Candido Portinari, atuando como diretor e professor. Ele mantinha a escola, inicialmente, contando com uma pequena ajuda do Governo do Território do Amapá. Depois, a escola foi encampada pelo Governo do Estado e permanece rendendo bons frutos.
Entre 1979 e 1980 realizou o curso de atualização de teatro e educação artística, pelo Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Educação do Amapá. Liderou um grupo de artistas locais, levando-os a fundar o Movimento Artístico Popular, Moap. Graças a R. Peixe, quem vai a Macapá por via aérea pode ver um painel fantástico retratando a Doca da Fortaleza, que se encontra no Aeroporto Internacional de Macapá.
O Carnaval amapaense recebeu um grande legado de R. Peixe. Desde 1953, ele participou do período momesco convivendo com Falconeri, Cadico e Pereirinha, amigos forjados nas festas de Macapá. Já estava lá quando foram fundadas as escolas de samba Boêmios do Laguinho e Maracatu da Favela. À época, usavam-se caixas de madeira cobertas com couro de cobra, gato e veado. R. Peixe introduziu tambores de metal na escola que fundou, novidade que fez a bateria despontar como a melhor de Macapá. Também é de sua iniciativa a introdução da ala das baianas e das alegorias. Juntamente com Cadico e Pereirinha, fundou os Embaixadores do Ritmo e nele permaneceu até o momento em que outros brincantes acharam que ele estava "mandando demais".
Foi convidado pelo baterista Zé Maria Boca Preta, Zé Velha, Jeconias Araújo e Hermenegildo Brito a fundar outra escola de samba. Às 5 horas da tarde de 17 de fevereiro de 1962 surgiu a Piratas da Batucada, cujos ensaios passaram a ser feitos na sede do Atlético Latitude Zero, graças à intervenção do Cristiano. R. Peixe também fundou a Embaixada de Samba Cidade de Macapá, a 14 de agosto de 1963, contando com o apoio de seus familiares e as participações da Alice Gorda, do Raimundo Barros e Dona Lulu. A nova escola foi vice-campeã em 1966 e 1967. Em 1997, depois de estar ausente do carnaval havia 16 anos, R. Peixe voltou a desfilar pela Embaixada de Samba Cidade de Macapá. R. Peixe faleceu em Natal (RN), em 1º de março de 2004.
(Fonte: Edgar Rodrigues)
Fonte: 
Acesso em: 09/0502012
 
Raimundo Braga de Almeida, o R. Peixe foi o mais popular e eclético artista plástico do Amapá que se tem notícia. Muitas de suas obras ainda estão dependuradas em importantes repartições públicas do Governo Estadual e da Prefeitura Municipal, além de edifícios federais e nas paredes de casas particulares, cujos donos sabiam da importância de seus trabalhos e os colecionavam. Nas exposições realizadas nas décadas de 60, 70 e 80, sempre com o apoio governamental, seus quadros já saíam praticamente todos vendidos ou reservados, pois nesse período se valorizava muito as paisagens amazônicas, uma temática comum utilizada por ele. R. Peixe também produziu centenas de paisagens urbanas, nas quais os aspectos da fortaleza de São José eram evidenciados, bem como a velha igreja, a doca, a dança do marabaixo e retratos de personalidades locais.

Quem chegava a Macapá por avião logo via um imponente painel no aeroporto internacional retratando a cidade, vista sob o ângulo principal do forte, e o admiravam, como se fosse um convite para conhecer o belo monumento militar construído pelos portugueses no século XVIII. O Palácio do Governo possui um painel semelhante. O Tribunal de Contas do Estado é todo decorado com obras interessantes desse artista. Infelizmente não há como saber a quantidade de obras porque muitas foram roubadas por administradores inescrupulosos. Talvez com a implantação do Museu da Imagem e do Som que o Governo pretende montar em breve seja feito um levantamento das obras artísticas compradas por ele. [...]
O que vejo também como importante na vida de R. Peixe foi a sua contribuição às atuais artes plásticas do Amapá, pois foi o idealizador e fundador da Escola de Arte Cândido Portinari, que hoje revela o talento de jovens artistas de nossa terra.
Fonte:
Acesso em: 09/05/2012
Pintura do Artista. Fonte:



Pintura do Artista. Fonte:












Imagens acima são pinturas do Artista. No entanto sem especificações dos dados técnicos (título, dimensão, técnica,ano etc).  Fonte:
Acesso em: 09/05/2012 



R. Peixe- Óleo s tela- 1989. 1,20 largura x 0,54 altura

R. Peixe – Óleo s tela – 1991 – AP. 1,00 largura X 0,50 altura

R. Peixe- Óleo s tela – 1991 – AP. 1,00 largura X 0,50 altura

R. Peixe. Óleo s tela – 1990 – PA. 0,50 largura X 0,64 altura
R. Peixe. Óleo sobre tela (painel)- 1973.  5,63 largura X 1,82 altura
Imagens acima de pinturas do artistas.  Acervo do Museu Fortaleza de São José de Macapá.

Doca da Fortaleza de São José de Macapá. Tela do pintor R. Peixe. 1980.
Dimensões: 2,10m x 10,22m- Localizada no aeroporto Internacional de Macapá. Obra doada pelo pintor a Infraero.


R. Peixe

 Fonte da Imagem acima:
CANTO. Vertentes Discursivas da Fortaleza de São José de Macapá: Das Cartas dos Construtores às Transformações e Apropriações Simbólicas Contemporâneas. de Mestrado Integrado em Desenvolvimento Regional da Universidade Federal do Amapá. Desenvolvimento Regional. Macapá, 2011.