A FELICIDADE é uma busca que depende, sobretudo, da força interior
que há em cada pessoa!

Pequenas atitudes, por mais bobas que possam parecer, são valiosas e tornam-se
grandiosos passos no caminhar desta conquista.

Arrisque-se!!! Aventure-se!!!





Por mares nunca dantes navegados...or pesquisar e conhecer o mundo!

terça-feira, 28 de outubro de 2025

sketchbook de retratos

 Sempre que possível, desenho em um pequeno sketchbook no tamanho A5, retratos de artistas que admiro pelo profissionalismo e talento, sobretudo no campo da música. Segue abaixo, alguns dos retratos que já fiz...


Beet Acosta
Lápis grafite
2025






Marisa Monte
Lápis grafite
2025




Lupita Nyongo
Lápis grafite
2025


Carla Marinho
Nossa Senhora de Nazaré
Acrílica sobre Tela
finalizada em 08 de outubro de 2025

 

Gertrudes Sartunino de Loureiro
Desenho em lápis de cor
pequeno formato 06 cm x 05 cm
2025

Amapaense, nascida em dezembro de 1899, e partiu ao plano espiritual em 07 de dezembro de 1973
Foi parteira, benzedeira e conhecedora das plantas medicinais.
Pioneira, liderou parte das famílias pretas, expulsas do Centro da cidade de Macapá - AP em 1940, e foram construir seus lares no bairro da Favela, hoje denominado bairro Santa Rita. 
Uma das das percussoras do marabaixo da favela. Cantava ladrão de marabaixo, dançava e tocava caixa de marabaixo com maestria ( é necessária informar, que para muitos, tocar caixa como percussão ainda é predominantemente território masculino. Porém hoje se ver grupos como as pretas na percussão adentrando esse território com mais afinco).
Uma das integrantes do grupo que transformou o bloco bandoleiros da orgia/bloco tricolores da folia em escola de samba Maracatu da Favela (fundada em 1952, escola afiliada a estação Primeira de Mangueira (RJ). No brasão da escola Maracatu da Favela o surdo representa o samba, a coroa representa a majestade do samba no Amapá, a Maracatu da Favela; as folhas de louro representa as vitórias e conquistas da escola e a pomba branca da santíssima trindade representa a religiosidade e o marabaixo do bairro da favela.
 Fonte do textos: pesquisas feitas na internet

Artista Carla Marinho
Titulo: Para não dizer que não falei do café
Obra que fez parte da exposição coletiva 
café com memórias.
Ocorrida na Cafeteria Doma Café
ano 2025



 

quinta-feira, 1 de maio de 2025

EXPOSIÇÃO SENSORIAL CAFÉ COM MEMÓRIAS

Realização: Coletivo Mulheres da Amazônia

Apoio Cultural: Cafeteria Doma


Café com Memória: Poéticas do Pertencimento na Amazônia Amapaense


A exposição
Café com Memória reúne treze artistas da Amazônia Amapaense em um exercício coletivo de evocação de memórias, saberes e sensibilidades enraizados no território. Trata-se de uma proposição que ultrapassa a dimensão estética, convocando o público a adentrar uma visualidade construída a partir de experiências afetivas, políticas e culturais profundamente vinculadas à compreensão e vivência da Amazônia Amapaense.

As obras apresentadas emergem do vivido e do sensível, articulando narrativas que desvelam aspectos sociais, culturais e existenciais das Amazônias. As artistas instigam o espectador a contemplar o cotidiano ribeirinho — como um café coado em um barco que singra os rios — e a reconhecer, nas frestas das paredes de madeira, os imaginários e histórias que se entrelaçam ao território.

Nesse percurso, a exposição propõe um diálogo entre humanos e não humanos, entre passado e presente, entre a materialidade da vida cotidiana e a dimensão simbólica da memória. Cada trabalho convoca o tempo como matéria viva: ora resgatando o legado cultural das comunidades tradicionais, ora refletindo sobre as dinâmicas sociais que atravessam o presente.

Café com Memória revela encantamentos, preserva singularidades, e problematiza a condição histórica e cultural das comunidades amazônidas. Nas casas, nos corpos, nos gestos e nos silêncios, reverberam vínculos ancestrais que resistem ao esquecimento e afirmam modos de existência próprios.

Assim, a exposição não se limita à contemplação das obras: propõe uma experiência sensível, um acontecimento que convoca à escuta, ao pertencimento e ao reconhecimento da Amazônia Amapaense em sua complexidade e profundidade.
Trata-se de um convite para vivenciar a memória como ato de presença e resistência, e para reconhecer, nas poéticas dos vínculos, novas possibilidades de ser e estar na Amazônia.

Silvia Marques 


Quando? 02/05/2025 à 02/07/2025

Onde? Cafeteria Doma, unidade JK  end.: Rodovia Josmar Pinto,nº 4450 e unidade Trem, end.: Avenida Desiderio Antônio Coelho, nº 519

Abertura: 02/05/2025, 18:30h Cafeteria Doma unidade JK


 

sexta-feira, 25 de abril de 2025

Desenho realista, método à mão livre

 

Fotografia de referência
Atriz Angelina Jolie


Carla Marinho
Desenho realista, método a mão livre
Atriz Angelina Jolie
Técnica Lápis grafite
Ano: 2025